sábado, 19 de julho de 2014

Porque reduzir ou eliminar as carnes da alimentação


Vamos raciocinar juntos:

1) O Brasil é o sexto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo (EUA, China, Índia, Rússia e Japão lideram esse ranking).

2) 75% das emissões brasileiras vem do desmatamento. Indústrias, carros, etc, respondem por apenas 25%.

3) O desmatamento não tem como objetivo principal plantar alimentos para os seres humanos, mas sim plantar alimento para bois, porcos e galinhas. Soja, milho, sorgo e outras culturas são para alimentar centenas de milhões de animais, que depois serão mortos para seus cadáveres serem consumidos pelos seres humanos.

Portanto, juntando os itens 1, 2 e 3, concluímos que uma GRANDE contribuição que cada um de nós pode dar ao meio ambiente é parar de consumir carnes. Se muitas pessoas reduzissem ou eliminassem as carnes de sua dieta, haveria uma drástica redução do desmatamento.

Já está provado que comer carne é desnecessário. Mais da metade da população mundial não consome carnes. Este autor é vegetariano há quase 30 anos e goza de uma saúde excelente. Na verdade, hoje se sabe que é a carne que provoca muitas doenças. Até os médicos são forçados a reconhecer isso, meio a contragosto, pois eles preferem receitar remédios de grandes laboratórios do que recomendar mudanças de hábitos a seus pacientes.

A alimentação vegetariana é saborosa e não tem nada a ver com a alimentação natureba que é vendida a nós como sendo vegetariana. Vegetarianos de verdade adoram temperos, pimentas, alho, cebola. Então, não vamos confundir alimentação vegetariana com comida de hospital.

Você pode começar com a famosa segunda sem carnes, ou seja, toda segunda-feira você faz uma alimentação vegetariana. Pense nisso.

Obs.: aqui vai uma lista de alguns vegetarianos famosos, só para relembrarmos que vegetarianos são fortes e dinâmicos.

Jean-Claude Van Damme
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Jackie Chan
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Paul McCartney
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Avril Lavigne
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Rodrigo Santoro
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Penelope Cruz
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Eder Jofre
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Brad Pitt
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Richard Gere
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Todos eles aboliram a carne de seus cardápios há muitos anos. Então, é a sua vez.


sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Energias renováveis - o macro e o micro


Estava, há pouco, observando as filmagens feitas pela ISS - International Space Station, das cidades à noite. É muito bonito de se ver. Para quem tiver curiosidade, o link é este.

Mas o que precisamos pensar é: como ficamos dependentes de obras gigantescas, plantações de milho com o tamanho de muitos países da Europa, fábricas do tamanho de cidades!

Essa característica de gigantismo é uma marca do capitalismo, desde a Revolução Industrial na Inglaterra até os dias de hoje.

Atualmente, essa opção pelo ciclópico também está presente nas fontes de energia, e se materializa em turbinas eólicas enormes, usinas hidrelétricas (necessárias, concordo) de porte gigantesco.

É a fase em que estamos. Mas que precisa ser revista. É preciso investir em geração distribuída de eletricidade, aquecimento solar, coleta de água de chuva.

No entanto, para que essa atitude seja tomada por TODA a sociedade, será preciso mudar a mentalidade das pessoas, mudando inclusive o sistema econômico vigente. Capitalismo não combina com autossuficiência.